A discussão sobre ansiedade se faz presente na sociedade, passando, assim, por diversos momentos, como pelo diagnóstico da doença, como o agravamento da doença. Nos dias atuais, o aumento dos casos está se multiplicando como uma progressão geométrica, tanto pela exposição a uma grande quantidade de informações quanto pela pressão social. Segundo Jean-François Lyotard, o conhecimento é produzido para ser vendido. Nesse contexto, há muitas informações sendo produzidas para serem vendidas, gerando uma necessidade de consumo desse conhecimento. Essa disponibilidade de dados em alta escala faz com que se crie hábitos acelerados e que facilitam o desenvolvimento do transtorno de ansiedade, o qual é caracterizado por preocupações com o futuro. Ademais, a pressão social é um importante fomentador dessa doença, porque é de grande preocupação o aumento de casos de ansiedade. Nessa perspectiva, pode-se exemplificar com a pressão sofrida pelas mulheres, as quais são cobradas pelo trabalho, marido, filhos. Destarte, se houver acompanhamento psicológico para estabilidade emocional sobre compressão social, será possível controlar a ampliação de casos de ansiedade. Infere-se que o excesso de informações e a pressão social são, portanto, grandes vetores do aumento da ansiedade dos dias atuais. Desse modo, para diminuir o problema deve-se oferecer assistência psicológica e psiquiátrica, pelo estado, contínua a todos os trabalhadores afetados pela doença – diagnosticados –, assistência psicológica periódica para todos trabalhadores regidos pela CLT.