A sociedade moderna, consumista, rápida e estressante permitiu o acesso a algo inviolável o ritmo da construção dos pensamentos. Dando origem a ansiedade, problema mundial que atinge tanto médicos, doutores, mestres e letrados de todas as idades que adoecem coletivamente. O Brasil tem maior índice de transtorno de ansiedade do mundo com cerca de 9,3 % da população brasileira, segundo a Organização Mundial de Saúde. A ansiedade é caracterizada pela aflição excessiva ou expectativa opressora diante de um evento, as pessoas com esse transtorno apresentam fadiga, inquietação tal como na espera de reiniciar o o computador, pensamento acelerado, falta de ar, além de outras complicações comuns. O filósofo Jean-Paul Sartre afirma, que o ser humano está condenado a ser livre, dessa forma um preso que se encontra limitado fisicamente a uma cela de prisão, possui livre árbitro em pensar como fugir dela, uma vez que não construíram grades em sua mente. No entanto, o prisioneiro assim como qualquer outra pessoa, pode ficar preso em suas próprias janelas killer ou traumáticas que contêm fobias, insegurança, timidez, ciúmes e sentimento de incapacidade, que dificultam o gerenciamento do Eu e no enfrentamento de desafios simples na vida. Sendo estas questões agravadas pela ansiedade. Sendo assim, é imprescindível a sinergia entre o Estado e a população para resolver o impasse em pauta. Em primeiro plano cabe o Governo em parceria com o Ministério da Saúde e Educação desenvolver o pensamento crítico sobre a importância da gerencia dos pensamentos, nas escolas, propagandas em telejornais, evitando a entrada das pessoas em janelas de preocupação e apreensão sem senso consciente pré-formado. Além de buscar o tratamento adequado aos indivíduos com os sintomas apresentados, a fim de manter o bem estar mental e corporal.