Antigamente, na Idade Média, havia poucos meios de comunicação democráticos, o que limitava o conhecimento e a mobilidade social dos trabalhadores. Atualmente, no século XXI, isso se modificou após a explosão tecnológica advinda pela internet. Ela trouxe diversas contribuições sociais além da democratização do conhecimento. Entretanto, o que por um lado trouxe benefícios, por outro é uma problemática. Conforme Instituto de Pesquisa e Orientação da Mente (Ipam) em cada 10 brasileiros 4 apresentam transtornos de ansiedade. Dessa forma, medidas paliativas precisam ser implantadas a fim de evitar esses riscos a saúde do brasileiro. Em primeiro plano vê-se que a ansiedade é uma problemática que tem se agravado na contemporaneidade do pais devido a internet. São milhares de informações geradas e consumidas rapidamente que tem força ainda maior devido ao acesso facilitado pelos celulares mobile. Nesse ambiente de consumo rápido é natural que as pessoas acabem viciando a cognição e por conseguinte, elevando a ansiedade em momentos que necessitem de mais tempo dedicado, concentração e serenidade. Além da internet outro ponto a ser considerado é o do trabalho. Antes, o homem tinha pouca mobilidade social. Isso mantinha a monotonia na vida dessas pessoas e reduzia certas expectativas e especulações frente a ascensão profissional. Hoje, pelo facilitado acesso aos meios de comunicação e formação acadêmica as pessoas têm, à partir de seus esforços, probabilidades maiores de mobilidade social. Esse método, contribui para as pessoas se tornarem mais ansiosas pela incerteza financeira gerada nesse processo. Diante do exposto, fica evidente que a tecnologia avançou de veloz modo que a população não conseguiu acompanhar na mesma intensidade. Para que isso aconteça é importante que o Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Educação crie ações a fim de orientar a população sobre formas benéficas de se utilizar a tecnologia e, mostre as consequências a saúde das más práticas como a da ansiedade; isso pode ser feito por meio de panfletos informativos disponibilizados em unidades de saúde pública, em âmbito federal. Ainda, pode-se disponibilizar essas informações em vídeo para reprodução na mídia, por meio de comerciais. Assim, propagando essas informações no Brasil elevaremos a saúde e desfrutaremos dos benefícios da tecnologia com maior qualidade.