Conhecida como o mal do século XXI,a ansiedade excessiva acompanha o diagnóstico da população brasileira em larga escala nos últimos anos.No entanto,a compreensão é necessária quando se trata desse distúrbio,tendo em vista que o mesmo é capaz de piorar a qualidade de vida das vítimas, mas mesmo assim muitas pessoas ainda ignoram esse transtorno,o qual é classificado como frescura frequentemente. As instituições escolares participam do agravamento das crises de ansiedade,visto que é o local onde são realizadas mais cobranças em relação ao futuro dos jovens.Cada vez mais as escolas cobram dos alunos resultados impecáveis, depositando nesses uma pressão anormal e sobrecarregando-os em carga horária de estudo,sem tempo para distração.Dessa forma,preparados apenas para o sucesso,os adolescentes desencadeiam crises de ansiedade que afetam os bons resultados na vida e nos vestibulares. Outrossim,para fugir da realidade presente no Brasil,o consumo de álcool e drogas aumenta a cada dia,sendo esses uns dos fatores para o desencadeamento do distúrbio.Entretanto,é comum também as pessoas que já têm esse transtorno recorrerem a substâncias lícitas e ilícitas para amenizar os sintomas da ansiedade,os quais agravam as crises.Desse modo,cria-se um ciclo viciante e pejorativo à saúde dos indivíduos, provocando nesses irritabilidade,inquietação,alteração no sono e dificuldade em tomar decisões. É evidente,portanto,a necessidade da procura de um médico pelos que sofrem de ansiedade para que esse possa orientá-los a como reduzir os sintomas e fazer com que as drogas não sejam uma saída.Ademais,o governo precisa exigir menos das pessoas nos vestibulares,tanto em conteúdo quanto em tempo para efetuar as provas,levando em conta a consequência disso na saúde psicológica e mental dos cidadãos,assim,as escolas poderão diminuir a pressão exercida em seus alunos e esses terão uma vida melhor e mais sucedida.