Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: O aumento de homicídios entre os jovens brasileiros e seus fatores motivadores

Redação enviada em 05/08/2018

Homicídio é o ato que uma pessoa matar a outra. E pode ser dividido em diferentes subcategorias, como o infanticídio, o aborto, a eutanásia, a pena de morte e a legítima defesa. Somente em 2015, mais de 82 mil meninos e meninas de 10 a 19 anos morreram vítimas de homicídios ou de alguma forma de conflito armado ou violência coletiva. Desses óbitos, 24,5 mil foram registrados na América Latina e no Caribe. Os dados são de um novo relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Agência da ONU aponta que o Brasil é o sétimo país que mais mata jovens. Em uma publicação na internet chamada: A Familiar Face: Violence in the lives of children and adolescents (Um Rosto Familiar: A violência na vida de crianças e adolescentes, em tradução livre para o português), divulgada no ano de 2017 aponta que os países latino-americanos e caribenhos concentram metade dos 51,3 mil homicídios de jovens, não relacionados a nem uns conflitos armados em todo o mundo. A região mais segura do mundo para um adolescente é a Europa Ocidental, com 0,4 morte para cada 100 mil. Entretanto, não é só esse tipo de homicídios que enfrentamos em nosso país, além dos dados sobre mortes violentas, o relatório da agência da ONU apresenta um levantamento de outros abusos e agressões enfrentados por crianças e adolescentes, violência disciplinar e violência doméstica na primeira infância, violência na escola, incluindo bullying, e violência sexual. Os homicídios muitas vezes são só a última etapa em um ciclo de violência a que crianças e adolescentes estão expostos desde da infância. A maioria dos homicídios contra adolescentes não acontece em países que estão em conflito, como Síria, mas nos países da América Latina, e o Brasil encontra-se entre aqueles com as taxas mais alta de homicídios de adolescentes do mundo. Portanto, medidas são necessárias para superar a violência contra as crianças e os adolescentes. O Ministério da Educação juntamente com o governo Federal do Brasil, eles deverão dar aulas curtas de uns dois dias seguido, como exemplo em um final de semana, nas em escolas que seus filhos estudam, para mudar a cultura e os pensamentos dos adultos e alterar os fatores que contribuem para a violência contra crianças e adolescentes, incluindo desigualdades econômicas e sociais, normas sociais e culturais que aceitam a violência, políticas e legislação inadequadas, serviços insuficientes para as vítimas e investimentos limitados em sistemas efetivos para prevenir e responder à violência. Eles também deverão construir sistemas de assistência social e capacitar profissionais da área social para atender, encaminhar e oferecer aconselhamento e serviços terapêuticos para crianças e adolescentes que sofreram violência.