No país Cingapura os níveis de mortalidades de adolescentes são baixíssimos, já no Brasil nunca foi dada a devida importância sobre a questão dos homicídios entre jovens brasileiros, visto que, em 2016, houve um aumento significativo de mortes, passando de 33.590, de acordo com dados fornecidos pela Ipea. Nesse sentido, tornam-se necessárias providências para contornar essa realidade. Ademais os jovens estão tendo suas vidas interrompidas e desperdiçadas sem poder conhecer o seu futuro, ficando a mercê de bandidos em um pais violento e de uma sociedade preconceituosa por achar que o jovem é um problema. Contudo, o dilema está longe de ser solucionado, visto que o ensino nas escolas é de má qualidade, não proporcionando uma educação adequada para orientar e formar jovens capacitados. Além disso a violência nas cidades é outro grande fator de mortes de adolescentes no Brasil, pela falta de fiscalização e policiamento e não pode-se deixar de falar da falta de diálogos entre pais e filhos. É notório que medidas são necessárias para resolver o impasse. Como já dizia o filosofo Immanue Kant “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”. Dessa forma o Ministério de Educação deve instituir nas escolas campanhas midiáticas e palestras educativas para pais e alunos administradas por professores e psicólogos que discutam como o homicídio entre jovens está cada vez mais frequente e a importância dos pais de educarem e dialogarem com seus filhos. Além do mais o Governo Federal deve aumentar a fiscalização o policiamento nas cidades para diminuir a violência, juntamente com os policiais civis para garantir que este comando seja comprido.