"Se queres prever o futuro estuda o passado". A ideia de Confúcio, filósofo chinês do Período das Primaveras e Outonos, evidencia um grave problema no qual o estado brasileiro vivência, o homicídio elevado em relação aos jovens, juntamente com seus fatores que se observados no decorrer dos anos só aumentaram, sem nenhuma medida efetiva para combate-las, razão pela qual é vivênciado esse fato. Hodiernamente, nota-se um elevado número de adolescentes alienados socialmente, o que contribui com essa problemática. Logo, torna-se importante que cargos responsáveis hajam a fim de mitigar esse fato. Inicialmente, tem- se como causa o aumento de jovens expostos a bebidas e drogas precocemente, o que acarreta, em sua maioria, no envolvimento com criminosos e traficantes, que são individuos que elevam o dinheiro mais que uma vida. Todavia, é primordial que os adolescentes sejam ensinados sobre o conceito moral de vida, pois como afirma o filósofo Kant "O ser humano é aquilo que a educação faz dele", para assim, não se deixarem alheios de especulações do que é certo e errado. Outrossim, tal fato é corroborado com a afirmação Felícia Madeira, responsável pela Fundação Seade, de que, lugares onde existe educação de qualidade o índice de violência e relativamente menor. Análogo a isso, observa-se como fator a pobreza, dessa forma, nesses locais a educação oferecida deve obter intensa atenção, dado que, a falta de dinheiro acarreta na maior formação de indivíduos usuários de substâncias ilícitas e pessoas violentas, assim o ensino deve se fazer presente afim de eliminar esse fato. Nesse viés, devido a ineficiência das instituições políticas-legistativas em formular mecanismos de controle social específico a essa realidade, faz-se necessário medidas eficientes. Portanto, compete a Secretaria de Educação, em parceria com iniciativas privadas, fornecer ensino escolar a todos os estados brasileiros, por meio do legislativo que deverá formular uma lei que estabelece a quantidade mínima que o governo deve fornecer à educação do país. Com isso, evitando a alienação e contribuindo para refutar a concepção de contratualismo de John Locke, que configura-se na violação do "contrato social" já que o estado não cumpre sua função de garanti a educação.