Deste o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa o aumento de homicídio entre os jovens, hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática e a problemática persiste intrinsecamente ligada á realidade do País, seja por pressão psicológica ou por uso de drogas. E indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, os jovens estão escolhendo cursos por amor ao dinheiro e não a profissão, e quando há escolhas assim, o ser não vai ser feliz. Outrossim, destaca-se uso de drogas como outro impulsionadores do problema. De acordo com Durkheim, o fator social e uma maneira coletiva de agir e de pensar dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensamento observa-se que, e frequente em festas o uso de drogas, a sensação momentânea e uma porta que se abre para esquecer os problemas tanto da universidade ou familiares, e quando não há para onde correr, tiram suas próprias vida. É evidente, portando, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor. Destarte, como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma as pessoas, e as mudam o mundo. Logo, o Ministério da Educação (MEC) deve instituir, nas escolas, palestras ministradas por psicólogos que discutam o combate a fim de que o tecido social de desprenda de certos tabus para que não viva a realidade das sombras, assim como na alegoria da caverna de Platão.