A taxa de mortalidade infantil no mundo, desde a década de 90 , sofreu quedas quase que constantes , mas em 2016 , voltou a subir. No Brasil, por exemplo, de acordo com levantamentos divulgados pelo Site do “G1” , houve o mesmo fenômeno de crescimento, no mesmo ano, apesar de ter estado, até àquele momento, declinando . Logo, esse problema está , muitas vezes, sendo consequência de outros que devem ser combatidos, como falta de infraestrutura , bem como ausência de atendimento para muitas pessoas. A população mundial vem crescendo a cada ano. Dado que poderia ser confirmado com o Brasil, em que na década de 70 possuía aproximadamente 90 milhões de habitantes, número que atualmente não representa nem a metade de todo seu povo, que segundo o IBGE é próximo de 209 milhões de pessoas. Dessa forma, a infraestrutura pública não vem conseguindo a tender a todos, o que gera superlotação em hospitais e maternidade, além de agravar a situação. Assim, é importante que o Estado atente-se a essas questões, pois trata-se de uma questão a de saúde pública . Além disso, outro fator que piora a problemática é a inexistência de profissionais , para toda a população. Por meio de pesquisas mostradas pela Carta Capital, os países que possuem a menor taxa de mortalidade-como Japão e Noruega – também apresentam altos índices de desenvolvimento humano(IDH). Por outro lado, nações com baixo IDH, como Somália, têm valores elevadores de morte de crianças de até um ano de idade. Logo, esses países não possuem profissionais suficientes para suprir a demanda exigida, favorecendo então a piora dos indicadores. Portanto, indubitavelmente, medidas são necessárias para resolver esse transtorno. Cabe às autoridades governamentais promoverem incentivos , como benefícios monetário, tributário ou até acadêmico, para profissionais que desejarem ser voluntários em países que precisem, além de investirem em maiores centros de atendimento, a fim de alcançar toda a população. Desse modo, a mortalidade infantil diminuirá novamente.