Desde o iluminismo entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto,quando se observa o aumento da mortalidade infantil no Brasil,hodiernamente,verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática e a problemática persiste intrinsecamente ligada à realidade do país. Nesse contexto,convém analisarmos as principais consequências de tal postura negligente para a comunidade. É indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema. Tal fato se reflete nos escassos investimentos governamentais em qualificação profissional e em melhor suporte físico,medidas que tornariam a saúde pública mais eficaz e por parte de algumas gestões isso não é firmado. É importante analisar que,a mortalidade infantil cresceu no ano de 2016 pela primeira vez em 26 anos. Isso deve-se ao fato do descaso da gestão à saúde infantil e da falta de organização do programa de vacinações gratuitas distribuídas pelo governo. Segundo dados do site carta capital,no Brasil em 1960,em cada 1000 nascimentos,morriam no primeiro ano de vida 124 bebês. Em 2016,a taxa foi de 14,número 5% mais alto do que o ano anterior. Em vista disso,é necessário solucionar medidas que reduzam essa taxa. É evidente portanto,que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Nesse sentido,o Poder Executivo junto ao Ministério da Saúde deve investir nas Unidades Básicas de Saúde(UBS) oferecendo mais vacinas para os bebês e fazendo os postos de saúde funcionem aos finais de semana para que os pais possam ter mais disponibilidade em levar seus filhos aos hospitais. Ademais, as redes de comunicações deve promover comerciais alertando os pais dos riscos dos recém-nascidos não terem seus cartões de vacinação em dia. Desse modo,fazemos com que tecido social se desprenda de certos tabus para que não vivamos a realidade das sombras,assim como na alegoria da caverna de Platão.