Conforme estudo publicado pela Unicef( Fundo das Nações Unidas para a Infância), a queda da mortalidade infantil esteve ligada às melhorias presentes na segurança alimentar e nutricional, no saneamento básico e na vacinação. Porém, o que antes era queda, agora é ascensão. Logo, se as melhorias ainda existem, são ineficientes. Em muitas regiões do país, principalmente as menos desenvolvidas, como o Norte e Nordeste, tem-se uma carência de saneamento básico. Isso se manifesta em esgotos não tratados. Assim, a gestante ou o recém- nascido ao comerem algo contaminado poderão contrair doenças- colera, amebíase e outras. Esse fato exposto, é derivado da falta de investimentos efetivos em setores públicos. Essa falta está presente, também, na área da saúde. Dessa maneira, comumente, não há um acompanhamento e assistência as gestantes e as crianças. Com isso , as grávidas não tem informações nem dicas do que se alimentarem, nem quais vacinas e remédios elas e as crianças devem tomar.Além disso, a ausência de médicos, de remédios e o ambiente insalubre dos hospitais leva ao aumento da mortalidade. Portanto, para melhorar essa situação, o Estado deve investir mais na saúde e no saneamento básico. Primeiramente, antes disso, deve revogar a Emenda Constitucional 95, que limita por 20 anos os gastos públicos. Dessa forma, o governo junto com a Agência de Vigilância Sanitária(ANVISA), irá realizar o tratamento do esgoto nas regões com maior índice de mortalidade infantil. Isso porque, o gasto para tratá-lo é menor do que o gasto para curar as doenças provenientes dele. Por consequência, o dinheiro economizado será reinvestido nessas regiões e em outras, na área da saúde, para amenizar os problemas citados anteriormente relacionados a ela. Logo, com o tempo, essa taxa de mortalidade irá diminuir.