A Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948 pela ONU, assegura a todos indivíduos o direito à vida e à saude. Entretanto, no mundo globalizado os países subdesenvolvidos, incluindo o Brasil, possuem um sistema de saúde e educação defasados, tão que evidencia-se o acrescimo da taxa de mortalidade infantil. Deve-se pontuar, de início, que a estrutura hospitalar estatal brasileira é insuficiente para o atendimento e acompanhamento de todas gestantes, de forma que houve um aumento na mortandade de 5% em apenas um ano, principalmente nas comunidades mais carentes. Além disso, à falta de assistência neonatal pode corroborar o obto dos recém-nascidos. Não obstante, a negligência da mãe aos cuidados pré-natal, seja por descuido, seja por abuso de álcool, tabaco ou drogas, apresenta-se como outro fator preponderante para esse acrescimo, tal atitude pode-se dar pela falta de estrutura familiar ou econômica, em que ambas são o produto de uma educação frágil, devido à pouca preocupação do Estado em prover qualificações e oportunidades. Portanto, criando um grande lapso entre essas pessoas e a educação, sexual e social. Nesse sentido, urge que o Estado, por meio de envio de recursos ao Ministério da Saúde, promova a construção de hospitais principalmente em áreas vulneráveis e a capacitação de médicos obstetras para atuarem tanto no hospital quanto em residências, objetivando a ampliação da zona de atuação para atingir todas fámilias. Outrossim, o Ministério da Educação deve promover, através da mídia e palestras campanhas de conscientização sobre os cuidados na gravidez, além de priorizar uma formação de qualidade, visando a estruturação familiar econômica capazes de gerir uma criança, à fim de reduzir a mortalidade infantil.