A Revolução Francesa é um acontecimento histórico de grande importância para a humanidade, uma vez que representou a luta da população em busca de direitos e políticas sociais, consolidados efetivamente na República. No entanto, no Brasil, a República Federativa Brasileira não tem operado essas políticas sociais, já que houve aumento da mortalidade infantil, impulsionada, principalmente, pela corrupção e crise brasileira. É indubitável que o Brasil é reconhecido internacionalmente, infelizmente, como um país extremamente corrupto, haja vista que a prisão do ex-presidene Luiz Inácio, pela operação Lava-Jato, acusado de desvio de verbas públicas, repercutiu em jornais do mundo todo, como o famoso New York Times nos Estados Unidos. Por conseguinte, essa cultura de corrupção no meio dos políticos motiva o aumento da mortalidade infantil brasileira, visto que, segundo a emissora BBC news, o desvio de verbas destinadas ao Ministério da Saúde gera precariedade do sistema de saúde e, desse modo, gestantes e bebês mais pobres não recebem remédios, vacinas e os devidos tratamentos neonatais. Além disso, é importante destacar países referêcias em indíces baixos de mortalidade infantil, como a Finlândia, haja vista que o Governo Finlandês mantém financeiramente os pais em situação de maternidade e oferece vários direitos trabalhistas a eles, o que gera melhor condição e desenvolvimento da criança. Todavia, a crise brasileira gerada pela corrupção, causa todos os dias milhares de brasileiros desempregados, o que inviabiliza a técnica finlandêsa no Brasil e ocasiona situações precárias de vida de gestantes e mães de classe baixa desempregadas. Dessa maneira, o desemprego aliado à falta de políticas sociais efetivas contribuem para o número da mortalidade infantil na nação crescer. Logo, percebe-se que o aumento nos índices de mortalidade infantil no Brasil são solucionados por ações do Ministério da Saúde. Para isso, o Ministério da Saúde Pública deve receber maior verba e construir institutos que acolham mulheres grávidas de classe baixa, esses em todo Estado brasileiro, capazes de acompanhar a gestante da gravidez ao primeiro ano de vida da criança, oferecendo remédios, vacinas e tratamentos à mãe e ao bebê, a fim de melhorar as condições de vida de ambos e diminuir os números de mortalidade infantil. Assim, o Brasil se aproximará do ideal buscado na Revolução Francesa: direitos e políticas sociais aos mais pobres.