Um dos críticos problemas a ser resolvido pela sociedade é o aumento da taxa de mortalidade infantil no Brasil (consiste na morte de recém-nascidos até um ano de idade), no qual, segundo o Ministério da Saúde, de 2015 a 2016, teve um aumento de 5%. Tal problemática, é ocasionada por diversos fatores, dentre eles, um dos mais alarmantes são: a falta de saneamento básico e a falha no SUS - Sistema Único de Saúde. Em relação ao fato exposto, vale ressaltar que, segundo o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - mais de 12% da população vive na miséria, passando por situações lastimáveis como a falta de saneamento básico (atualmente, 43% dos brasileiros moram em cidades sem rede de tratamento de esgoto), onde os mais prejudicados são crianças de zero a um ano de idade por possuírem o sistema imunológico mais frágil, podendo com facilidade adquirir doenças como o vírus Zyca e Microcefalia, transmitida pelo mosquito Aedes A. que se prolifera em água parada, como esgotos. Outrossim, lacunas fazem do SUS um sistema em decadência e transparece cada vez mais a pergunta: onde está o dinheiro público que deve ser destinado nesse âmbito? A falta de vacinas do primeiro ano de vida do bebê e as que irão tomar durante a vida toda, tratamentos especializados em falta, assim como pediatras e obstetras, falta de medicamentos e ausência de exames laboratoriais e imagens, levam a morte de várias crianças com doenças como Pneumonia, Hepatite B e Febre amarela. Devido a isso, gera na população, a suspeita de que há corrupção nos postos e hospitais, fazendo com que o cidadão pague o "pato". Destarte, o Ministério da Saúde, em parceria com o MPF - Ministério Público Federal -, devem adotar medidas para prevenir a corrupção nos hospitais e nos postos de saúde, destinando cerca de 10% a 20% da verba em recursos como câmeras espalhadas por todo o local acima mencionado e na contratação de fiscais do MPF para monitorar onde é destinado cada centavo do dinheiro público, e em casos de irregularidades, levar na justiça com processo. Desse modo, a destinação da verba será em gastos na saúde, garantindo não só a diminuição da taxa de mortalidade infantil, mas melhorando a saúde pública para a população brasileira que depende exclusivamente desse Sistema Único de Saúde.