A Declaração Universal dos Direitos Humanos,em 1948,garantiu,majoritariamente,o direito à vida como principal bem ao indivíduo.Conquanto, o progressivo aumento dos problemas relacionados a natalidade fez com que parcela da população brasileira não experimentasse na prática desse principal direito universal: a vida;seja pelos problemas socioespacial vivenciados pela população gestante, seja pela procrastinação estatal em desenvolver programas que formentem o nascimento de bebés saudáveis. Com efeito, pressupõe que essa problemática seja solucionada urgentemente no Brasil Mormente,é incontrovertível que a questão governamental e sua atuação esteja entre as causas do problema.À vista disso,é possível perceber que,mesmo que exista obras a serviço da Federação no intuito de solucionar a mortalidade infantil, como as campanhas obrigatórias de vacinação,coexiste,simultaneamente,entraves impulsionando sua ineficiência tanto pelo baixo adentramento efetivo populacional nos bairros quanto pela insegurança maternal em se vacinar devido à falta de esclarecimento sobre os efeitos controversos da problemática.De tal forma, observa-se que, em muitas das vezes, as obras governamentais apenas remedia um fato que já deveria ter sido solucionado hodiernamente. Concomitantemente à negligência federativa,destaca-se a baixa infraestrutura nos bairros favelizados impulsionando a mortalidade juvenil. De maneira análoga,é indubitável que a precária localização socioespacial nos bairros periféricos venha agir como agente promovedor da problemática,uma vez que a falta de higienização é um dos principais problemas correlacionados na taxa de morte maternoinfantil,como o baixo saneamento básico presente nesses locais.Dessa forma, nota-se que o espectro desse empecilho esteja atuando nas localizações populacionais. Em face dessa realidade,nota-se que são essenciais medidas para solucionar esse impasse que ainda se reflete na sociedade brasileira. A princípio, ao Ministério da Saúde caberá, por meio da ampliação de medidas profiláticas, desenvolver serviços visando uma maior introdução das campanhas de vacinação,além de aliar-se as esferas municipais e estaduais de poder no intuito de uma maior coligação em um mesmo objetivo: suprimir a baixa taxa de fecundação e gestação popular. Consequentemente, a mídia deverá mobilizar-se também, desenvolvendo, em novelas e comerciais,alertas para mulheres gravidas a fim de conscientizar as mesma sobre as intempéries que podem matar elas ou seu filho,exemplificando sobre as principais causas do entrave configurado nos bairros favelizados. Assim, talvez a contemporaneidade brasileira possa respeitar a Declaração Universal, protegendo sua população que virá a nascer como cidadãos saudáveis.