Promulgada em um período de redemocratização política, a Constituição de 1988 busca garantir proteção à maternidade e a infância. No entanto, atualmente, quando se pensa no aumento da mortalidade infantil divulgado pelos veículos midiáticos, comprova-se a necessidade de atenuar essa problemática. Nessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro. É indiscutível que as inter-relações entre a sociedade e o Estado corroboram para um elevado índice de crianças mortas antes do primeiro ano de vida. Afinal, segundo um gráfico disponibilizado pelo portal de notícias do G1, desde o início do século XX até 2016 não se registrava alta no número de mortes de crianças recém-nascidas. Dessa forma, é perceptível negligência por parte da sociedade civil no que se refere aos cuidados primários dos bebês. Sob esse ponto de vista, é preciso destacar a importância da imunização feita a partir de vacinação. Assim, de acordo com a Terceira Lei de Newton, para toda força de ação existe uma força de reação, nesse sentido, a ação de oferecer todas as vacinas necessárias para crianças com menos de um ano de idade produz como reação melhores índices socioeconômicos. Desse modo, trata-se de uma questão de cidadania e de responsabilidade social. Urge, portanto, a inevitabilidade de atenuar os casos de mortalidade infantil. Logo, cabe à mídia funcionar como agente de alerta, veiculando em sua programação dados que mostram o crescimento no número de mortes até o primeiro ano de vida. Isso pode ser feito por meio de breves comercias com gráficos e por hipertextos online que evidenciam o problema como algo que requer total atenção da população. Dessa maneira, será possível erradicar com esse problema de saúde pública.