A mortalidade infantil é um dos fatores que remete a qualidade de vida da população e é medido pelo número de nascidos vivos até 1 ano por mil. Há pois, uma tendência atual de aumento da mortalidades pela falta de informação das famílias, assim como por carências de Políticas Públicas efetivas ,sendo pois uma questão de saúde no Brasil. Em primeiro lugar, percebe-se que as famílias mais carentes é que sofrem com a perda de seus filhos por falta de informações de saúde básica. Embora a sociedade atual esteja na era da informação, grande parte não tem acesso as orientações nos primeiros meses de vida,levando com isso às mães a se descuidarem involuntariamente de realizar os exames pré- nata l ou com o devido acompanhamento médico após nascido.Logo, se houvesse a libertação pelo conhecimento pelas famílias,o que geraria transformação, como já apregoava o educador Paulo Freire, se poderia frear ao aumento de mortes no primeiro ano de vida,. Em segundo lugar,mesmo que haja informações, as mortes no primeiro ano é uma questão de saúde pública e segundo a Constituição Federal cidadã de 1988 ela é um dever do Estado, no entanto ,constata-se falhas na execução das políticas públicas existentes, como o programa de Saúde da Família pela falta de médicos no atendimento primário à população. Isso posto, as famílias bem informadas devem,conscientes de seus direitos cobrar do poder público mais qualidades nos serviços de saúde comunitária. Logo, para que se possa frear o aumento da mortalidade infantil no primeiro de ano de vida, faz-se necessário : que as escolas informem aos educandos e pais,por meio de palestras e redes sociais sobre os cuidados e direitos nos nascituros no primeiro ano de vida pelo poder público, para que se reduzam as mortes de crianças. De igual forma, os Ministérios Públicos Federal e Estadual devem fiscalizar os entes federados cobrando a melhoria na qualidade nas políticas relacionadas de atendimento primário à família,por meio da qualificação e contratação de mais profissionais a fim de que com o tratamento as gestantes e mães se possa barrar o aumento da mortalidade infantil.