A mortalidade infantil caracteriza-se pela morte de crianças abaixo de 1 ano, após anos de estagnação, este problema tem se agravado no Brasil. Desde 1990 os percentuais relacionado aos óbitos nessa faixa etária estavam estagnados, mas, a partir de 2016, essa taxa vem crescendo em conjunto com a crise econômica. Segundo a organização mundial de saúde (OMS), a saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social. Porém, todos os aspectos relacionados com a mortalidade infantil, tem em sua célula mãe a crise econômica que o país vive. As pesquisas condecoram com essa ideia, pois dizem que a região sul e sudeste, regiões com melhor poderio econômico, tem as menores taxas de mortalidade infantil do país. As políticas adotadas inicialmente no governo Itamar franco para conter a inflação e melhorar a economia, coincide com a involução no número de mortes em crianças abaixo de 1 ano. As causas destas, estão atreladas aos seguintes problemas: saneamento básico, alimentação materna e pré-natal inadequado, fatores correlacionados com a gestão pública. Nos últimos anos o Brasil vive uma crise de recurso e consequentemente, perpetua-se no setor da saúde. Nesta perspectiva de falta de recursos, podemos utilizar das sóbrias palavras do filósofo Immanuel Kant para combater o problema em questão "o ser humano é aquilo que a educação faz dele". Uma forte arma para combater a mortalidade infantil, é através do ministério da saúde, investir em conscientização e informações para a população, em especial para as gestantes. Lembrando sempre que a prevenção é o remédio mais eficaz.