Em países desenvolvidos, como a França, o aumento da faixa etária anciã é insignificante, já no Brasil essa taxa vem crescendo, em ritmo acelerado, há mais de dois anos. Visto que tal crescimento tem acarretado bastantes desafios ao longo dos anos, faz-se necessária uma análise acerca desse impasse. No Brasil, as faixas etárias que mais demandam custos, são crianças e idosos. Mesmo que essas populações não têm condições de trabalhar e oferecer lucros ao Governo, elas necessitam, mais que os jovens, de recursos como saúde, alimento e consumo, causando “prejuízos” ao governo, conhecido como déficit beneficiário. Esse problema surgiu com a Revolução Industrial, onde o homem é beneficiado segundo sua mão-de-obra. Sendo assim, o idoso começou a ser visto como fraco e incapaz de gerar muitos lucros. Contudo, muitos problemas dificultam a resolução desse impasse. A falta de apoio e consenso para os idosos que não são ouvidos e estão submetidos, a qualquer custo, à exercerem decisões jurídicas que se preocupam em obter bens sem oferecer recursos, que poderia somar positivamente na vida dessa prioritária população. A fim de que se reverta esse cenário problemático, portanto, seria pertinente, como citado anteriormente, a transparência do Poder Judiciário em relação aos direitos dos idosos, realizando parcerias com o Governo e Empresas para beneficiar os mais necessitados com acesso de qualidade à planos de saúde, ticket alimentação, entre outros atributos que trazem mais resultados, como Confúcio afirmou que saber o que é correto e não concertar é falta de coragem.