No século XX, o médico e bacteriologista escocês Alexander Fleming descobriu a penicilina, a base dos antibióticos, produto que revolucionou a medicina da época. Logo, durante a Segunda Guerra Mundial, a penicilina salvou a vida de milhões de soldados feridos nos campos de batalha, além de fazer a expectativa de vida aumentar. Dessa forma, a esperança de vida no Brasil também teve uma ascensão, o que, em alguns casos, acaba por gerar impasses voltados à questão de vida dessa população. A importância dos antibióticos na saúde é fundamental. Nos tempos hodiernos, eles tornam-se imprescindíveis na vida da população, que com o auxílio dos mesmos , prolongam a expectativa e qualidade de vivência. Assim, com o aumento dessa expectação, aparecem os problemas de comodidade, inclusão, agregar qualidade a esses anos a mais e convívio com outras pessoas. Além do mais, com o avanço do contingente populacional, a demanda só aumenta, como por exemplo no fator previdenciário. Seguindo essa lógica, é necessária uma maior assistência, tanto orçamentária, quanto prestações de subsídios e lazer. Do mesmo modo, a cada ano, o número de de idosos expande, como mostram pesquisas que, atualmente a quantidade equivale a aproximadamente 12% da população e crescerá a quase 30% em 2050. Entretanto, além de demandarem mais auxílio, saúde, segurança e educação, essa massa ainda não tem uma atenção devida. Conclui-se, portanto, que a esperança de vida no Brasil passa por sérios agravos e que medidas fundamentais devem ser tomadas. Primeiramente, cabe ao governo dar uma maior atenção para essa classe. Com o apoio de ONG's e da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, junto com o CRAS E CREA, devem conceber proteção e acolhimento à população e ao mesmo tempo investir mais, com a ampliação de postos de saúde, lazer e educação. Ademais, a população civil deve cobrar das autoridades públicas melhores condições, exigir seus direitos e participar da rotina dessa camada social. Só assim se terá uma experiência de vida melhor.