É de conhecimento notório que o envelhecimento populacional deve-se ao avanço medicinal, sendo que o número de idosos no Brasil tem a tendência de aumentar com o passar dos anos, segundo o IBGE. Entretanto, o país não adaptou-se à mudança da configuração da pirâmide etária, causando a falta de bem-estar para essa classe. Em primeiro plano, é corriqueiro o abandono familiar de membros mais velhos, pois se tornam um fardo, gerando incomodo. Por tal fator, segundo o relatório de suicídio da OMS, pessoas entre 65 e 70 anos estão mais propensas a cometê-lo. Sendo assim, é de vital importância o apoio familiar. Ademais, de forma análoga às rochas sedimentares, a mudança da pirâmide etária deu-se de forma lenta e por fragmentos, como o avanço da medicina decorrente das guerras mundiais. Contudo, tal fato causou uma maior demanda de produtos e programas voltados para tal idade, que o Brasil possui em baixa taxa. Dessa maneira, o governo deve apresentar leis que beneficiem tal classe. Diante dos fatos supracitados, compete a criação de programas governamentais que incluam a população idosa, como áreas de lazer, com atividades ministradas por profissionais de Educação Física, visando a interação e beneficio à saúde. Deve haver maior fiscalização no cumprimento das leis por parte do Estado, principalmente em mercados e empresas de transportes públicos. Só assim será possível haver a integração do idoso na sociedade tupiniquim.