Na chamada Revolução Demográfica, inúmeros veteranos brasileiros desfrutam do privilégio de viver a vida cada vez mais longa. Durante, principalmente, os dois últimos séculos no Brasil, a proporção de idoso quase dobrou. Um fenômeno no qual resultou na criação do Estatuto do Idoso, que garantiu leis exclusivamente a esse grupo. No entanto, as condições precárias ainda existentes são desafios ao governo e à sociedade para a plena adaptação de todos os cidadãos à nova realidade. A ascensão da ONU para a criação dos oito objetivos do milênio é um importante fator atrativo às nações. Embora que estejamos longe de acabar com a desigualdade de gênero e com a miséria, a qualidade de vida brasileira vem dando passos largos em comparação à décadas passadas. Em relação à mortalidade infantil e o direito de todos terem uma educação básica, conseguimos nos tornar exemplo diante à vários países vizinhos. Esse aspecto contribui para a construção de uma imagem promissora, embora emergente, do Brasil no exterior, o que favorece as pesquisas nacionais com o material genético para a troca de genes defeituosos por outras saudáveis, e curar doenças letais ainda presentes como a AIDS e a meningite. Entretanto, vivemos numa crítica situação: a falta de recursos necessários para o aprofundamento desses estudos. Portanto, para a continuação do aumento da expectativa de vida, é imprescindível a intervenção governamental por meio de investimentos às empresas que lidam diariamente com este tipo de pesquisa, bem como as amplificação da infraestrutura e dos recursos essenciais para o desenvolvimento das escolas e dos hospitais através de políticas públicas. Ademais, é essencial fomentar a propagação do respeito e da assistência aos idosos, ideias que devem ser divulgadas por campanhas e por propagandas do governo ou de ONG's.