O Brasil é um dos países mais inseguros da América Latina. Ao longo da sua formação deficiências internas foram e continuam se intensificando, como o caso da criminalidade entre jovens, que inseridos numa sociedade desigual sem acesso adequado à educação e informação, buscam por meio de infrações a inserção no meio social e a fuga da realidade em que vivem através das drogas, gerando problemas. Primeiramente, estes jovens não devem ser vistos como inimigos externos, pois, estes fazem parte da sociedade e são vítimas de políticas ineficientes. Há uma grande parcela de jovens que não completam o ensino médio devido a precária situação da educação pública, ou condições nas quais encontram no seu lar, que os obrigam a trabalhar mais cedo. Marginais se aproveitam da lei brasileira em que jovens menores de 18 anos são considerados "penalmente inimputáveis",ou seja , não podem responder criminalmente por seus atos infracionais. No entanto, crianças e adolescentes são manipuladas e estimuladas a cometer crimes, delitos, até mesmo homicídios, por encorajamento dos criminosos. Quanto menor for as políticas de restauração de uma educação pública, ótima e para todos , maior será a taxa de violência criminal. O filósofo Immanuel Kant certa vez citou : "O homem é aquilo que a educação faz dele" , ou seja, o indivíduo colocará em prática as ações que o convém, que foi ensinado ou tenha tido convivência, geralmente, essas ações não possuem as melhores perspectivas de vida e sociedade, por isso, acaba refletindo nessa criminalidade intensa, se estas crianças e adolescentes tivessem tido as mesmas oportunidade que a elite consagrada economicamente obteve, a sociedade teria progressos e menos criminalidade. Portanto, melhorias devem ser alcançadas, o Ministério da Educação junto a psicólogos e pedagogos devem organizar projetos sociais que vise uma interação social e um engrandecimento mental e crítico dentre os jovens, o governo com a Secretaria Nacional de Juventude deve adentrar nas diversas áreas de conhecimento em que os jovens tenham empatia, construindo projetos e programas para que possam ter um crescimento pessoal e acadêmico. A Secretaria Nacional de Juventude também deve dar maior assistência àqueles que perderam os pais. A família deve incentivar , ensinar e educar seus filhos desde pequenos para que se tornem cidadãos do bem.