O capitalismo predomina como sistema econômico em todo mundo desde o final de 1991, com a extinção da antiga União Soviética. Diante disso, inicia-se a demanda desenfreada pelo lucro, gerando a luta de classes e pobreza, as quais, muitas vezes, acarretam na criminalidade como uma forma de ascensão econômica e social. Com efeito, a presença de crimes em locais periféricos no Brasil têm aumentado ininterruptamente. É visivelmente possível flagrar a ma condição financeira em que as famílias carentes vivem, uma vez que inúmeros furtos acontecem a fim de suprir suas necessidades pessoais básicas, como a fome. Outrossim, entre os determinantes que ocasionam nesse dilema, é notável o descaso governamental com as localidades pobres a partir da falta de estrutura em alguns setores, por exemplo, no educacional. Dessa forma, entende-se que a falta de ocupação mental com conhecimento aumenta a suscetividade dos adolescentes a irem ás ruas e conhecerem aspectos do mundo criminal, como o tráfico. Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, a venda de drogas feita por jovens é a segunda maior causa de apreensão no país. De acordo com o ex presidente da África do Sul, Nelson Mandela, "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo." Logo, dentre as panaceias possíveis para solucionar o problema, cabe a entidades superiores melhorar as condições estruturais das instituições escolares cujo a camada social necessitada frequenta, a fim de incentivar o público jovial aos estudos. A priori, isso pode ser feito com o aumento salarial dos professores públicos, os quais são totalmente desvalorizados. A posteriori, é preciso o aperfeiçoamento físico-material das salas de aula e, também, dos centros esportivos comunitários dessas escolas, de tal forma que induza seus alunos à se exercitarem como forma de entretenimento.