É de conhecimento geral que, o aumento da criminalidade entre os jovens brasileiros é um questão de extrema relevância para a cidadania. Para tanto faz-se necessária a tomada de atitudes urgentes em vários níveis, como nos sociais e econômicos. No século passado tal fato era demonstrado de forma diferente, não se tinha tantas taxas de jovens no mundo criminal, porém atualmente verificam-se mudanças como, as taxas absurdas de crimes e com aumento a cada dia de tal fato, cerca de 192 mil adolescentes menores de idade cumprem medidas socioeducativas por atitudes imprudentes de criminalidade. Ao compararem - se tais fatos, percebe-se que o brasileiro sempre se pautou pela atitude de aceitação de processos impostos de cima para baixo. Porém, tal passividade deve ser transformadas em atitudes mais civilizadas para que direitos concretos transformem-se em ganhos sociais. Buscar a educação firme aos delinquentes, além de exigir punições mais drásticas ao jovem, são opções de extrema relevância. Como disse Capistrano de Abreu, "A História do Brasil da a ideia de uma casa edificada na areia". Nota- se que ainda pouco compreende-se de uma vida igualitária, pois essa ainda é calcada em uma economia que pouco privilegia os periféricos e as minorias e, ao contrário, expõe as desigualdades do país. Vide o que se percebe nas atitudes tomadas por autoridades quando se trata de um menor de idade, geralmente são liberados ou recebem uma pena alternativa de 45 dias no máximo. Fica evidente portanto, que ser cidadão abrange buscar esse posto com a energia de quem pretende ser verdadeiramente respeitado. Para isso, devem-se denunciar projetos que pouco ou nada privilegiam o povo mais pobre. Também se faz útil cobrar do Estado a qualidade nas politicas públicas e, ainda, exigir que leis sejam criadas, cumpridas e fiscalizadas com a competência devida. Cuidando ainda que os familiares e escola unam-se com força num projeto real de mudanças culturais. O cidadão deve deixar de ser considerado um marginal e incluir na sociedade civilizada.