Na República Velha já ocorria crimes entre jovens no Brasil, onde os mesmos poderiam sofrer punições desde os 14 anos. É possível afirmar que o problema com a criminalidade se perpetua ao longo dos anos e é cada vez mais significativo, tendo em vista, não só a questão da maioridade penal, como também, a desigualdade social. Relativo à maioridade penal, onde só é liberada a prisão a partir de 18 anos no Brasil, adolescentes ficam impunes de seus atos e consequentemente mais propensos a práticas ilegais por saberem que apenas maiores de idade podem se instalar em presídios e serem julgados por seus crimes. Soma-se a isso, o fator da desigualdade social, que afeta milhares de jovens, não só no Brasil, mas no mundo todo, onde buscam em sua maioria, uma melhor condição de vida, e para conseguir, acabam entrando para a vida criminosa. Medidas são necessárias para resolver o impasse. Dizia o filósofo Aristóteles, que a educação tem raízes amargas, mas seus frutos são doces, portanto, o Ministério da Educação deve impor nas escolas, palestras, com o intuito de mostrar aos jovens todos os problemas que a criminalidade traz, não só para o individuo que a exerce, mas também, para os familiares, e o governo impor a redução penal, para que dessa forma, jovens infratores passem a ser julgados, diminuindo assim a criminalidade.