Título da redação:

Brasil: Os marginalizados de direito

Tema de redação: O aumento da criminalidade entre os jovens brasileiros

Redação enviada em 18/08/2017

Nos dias atuais, umas das principais notícias no telejornal brasileiro é o envolvimento dos jovens com o mundo da criminalidade, como o tráfico de drogas, o consumo e comércio de entorpecentes; já está se tornando uma prática comum entre Crianças, Adolescentes e Adultos que consideram a criminalidade com meio fluente para se conseguir uma vida de luxo e ostentação. A Constituição de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente asseguram a todos o direito de liberdade de ir, vir e expressar seus pensamentos sejam estes maiores, menores de idade ou relativamente incapaz, porém às vezes a lei não é obedecida e nem há tanto rigor na sua prática, e o resultado deste processo são vários jovens ingressando no mundo do crime, sem usufruir de outros direitos como a educação. A escola por sua vez, necessitária e poderia auxiliar nesse processo de “educação” ou “reeducação” para tirar e prevenir os Jovens e Adultos da criminalidade, basta que a instituição adote posições educativas cabíveis proporcionando a reflexão da sua realidade e meios para melhorar a vida dos marginalizados, ou seja, dos que vivem a margem dos seus direitos, através de um currículo cultural e regional. Os “marginalizados” não por serem marginais ou maléficos, mas por está à margem dos seus direitos e não os adquirir por completo, como por exemplo, aqueles que não tiveram as mesmas oportunidades como as elites e por isso estão mais propensos a entrar no mundo do crime e das drogas e procuram assim, uma oportunidade de se desenvolver na vida, só que por meio ilícito. Contudo, os Jovens e Adultos necessitam de uma melhor atenção para mudar sua vida em termos de situações econômicas, proporcionando políticas públicas que ajude a essas pessoas a se desenvolver financeiramente e não apenas colocar medidas socioeducativas para serem cumpridas, mas ajudar na formação da integridade autônoma do sujeito, pois onde provavelmente se lastra a criminalidade há também a pobreza e baixa proporcionalidade de desenvolvimento, talvez se houvesse educação de qualidade que formasse o indivíduo como crítico e autônomo não se havia tantas prisões e presos.