Um tema que atualmente está criando bastante repercussão é o uso da internet como forma de mobilização. Em 2013, pôde se constatar estudantes universitários e ativistas que idealizaram a partir de redes sociais, como "Facebook", manifestações e protestos em prol de uma reforma política, reunindo milhões de pessoas em centros urbanos, capitais e em senados. Existem também formas de contribuição on-line, ou seja, doações pela internet como "Vakinha" e "Arrekade", onde o principal intuito é criar uma forma de arrecadação virtual. Diante de contradições sobre a mais moderna forma de atuação, é possível ver o aumento de jovens se interessando por questões sociais, políticas e ambientais. Mesmo que por ora, crescentes são os números de internautas com senso crítico, tal palavra que vem do grego "Kritikos", que significa "a capacidade de fazer julgamento". De forma objetiva e concreta, o ciberativista defende causas diversas, em relação ao seu ponto de vista, onde seu principal meio de interação é disseminando sua opinião em redes sociais. Além disso, como toda reação positiva, em contraste é possível observar um lado negativo nessa forma de ativismo, sendo ela virtual. Extremistas agem de forma inversa, uma vez que buscam medidas radicais, pensando habitualmente de forma hostil e contrária, onde muitas vezes essa ação on-line acaba perdendo "a voz". Ferindo muitas vezes os direitos humanos, essas pessoas são ligadas a grupos que divulgam formas contraditórias, isto é, a violência. Pode-se perceber, portanto, que toda e qualquer causa, terá um lado positivo e negativo. Além de julgar de forma parcial, é necessário ler e se informar, a partir disso saber lidar com as constantes mudanças, aceitando uma outra opinião. Levando em conta o extremismo digital, cabe ao governo e responsáveis pela plataforma, coibir grupos que insultam a paz e a liberdade, acima de tudo.