Título da redação:

Internet e seus meios

Proposta: O ativismo social e a repercussão cultural, política e social nas redes digitais.

Redação enviada em 08/09/2015

Não se pode negar que cada vez mais a internet vem se expandindo, conectando pessoas, culturas e idades pelo mundo afora. Tornando meio de comunicação para inúmeras organizações com fins lucrativos, ou com interesses de grupos específicos ou até mesmo como forma de protesto. Diversas ONG's vem utilizando a internet para divulgar ou pedir auxílio financeiro para sustentar animais de rua que foram recolhidos, ou até mesmo pessoas em um estado terminal. O maior problema é que 60% das pessoas que disponibilizam ajuda, não sabem se realmente o dinheiro será destinado todo e exclusivamente para o fim anunciado, podendo então sofrer um golpe indiretamente. Há também aquelas páginas e comunidades criadas nas redes sociais destinadas a defender grupos políticos e religiosos. Porém, muitas das vezes, quando há outro grupo ou religião que contraponha os mesmos, são repreendidos, não podendo expor sua liberdade de expressão. Não obstante, existem inúmeros grupos grandes que marcam data, hora e lugar para protestar contra uma forma de governo, ou uma opção sexual, ou até mesmo com algo os ameaçam. Por exemplo, como aconteceu há cerca de 2 meses atrás, quando os taxistas protestaram contra os usuários do aplicativo "Uber" pois estavam se sentindo prejudicados. Portanto, as redes sociais da mesma forma que aproxima as pessoas de maneira positiva, também pode aproximar de maneira negativa, já que não sabe-se para qual fim será a formação daqueles grupos. Todos podem e devem ter o direito de se expressar pela internet, sem se amendrotar em ser reprimidos. A internet é um lugar para todos. Para evitar opressões, o ideal seria fazer campanhas em shoppings e praças públicas informando histórias reais de pessoas que passaram por coisas boas e ruins que a internet veio a oferecer. Assim sendo, o ponto de vista das redes sociais e da razão da criação de grupos, irá mudar. O mundo precisa de pessoas que dominam a internet, e não por aquelas que são dominadas por ela.