Diante da ocorrente Globalização, o destaque de bastante relevância dos últimos vinte anos tem sido as redes tecnológicas. Fonte de poder e decisão, a internet se mostra atualmente como uma das formas mais úteis de comodismo. Porém, em questão de segurança e privacidade deixa muito a desejar, já causando diversos transtornos. Com o mundo hodierno e a maior quantidade de usuários na rede, é evidente as possibilidades de maior participação e atuação individual. Com os recentes protestos nas ruas e/ organizados nas redes sociais contra o aumento da tarifa de transporte público, o fato de ganhar voz permitiu registros próprios de episódios, exercendo papel decisivo e fundamental nas situações. Refletindo, então, nos mais diversos âmbitos culturais, sociais e políticos da sociedade. Frente ao gigantesco avanço tecnológico e o crescimento do conhecimento na área, nos tornamos, na grande maioria, espécies de ninjas. Concomitantemente, a proteção de arquivos é abalada cada vez mais e o que seria o maior fenômeno revolucionário do século XXI se torna arriscado até mesmo para grandes potências. As invasões contra a Organização das Nações Unidas (ONU) e as novas diretrizes da Agência de Defesa Russa para transferência de documentos para as já ultrapassadas máquinas de escrever exemplificam o contexto atual. Portanto, a partir do cenário apresentado, a urgente necessidade de reversão deve ser resolvida através de ações governamentais com leis de limitação para invasores e/ou quaisquer transtornos tecnológicos. Ainda, com apoio de ONG's e mídia no trabalho social de conscientização mundial, evitamos a piora da situação e impedimos que as máquinas se virem contra seu próprio criador.