O cyberativismo é um termo que compete na utilização da internet para propagar informações e reivindicar atos de qualquer natureza com o intuito de apoiar, debater, mobilizando indivíduos dentro e fora da rede para um objetivo afim. Movimentos sociais da década de 90, como os "Caras Pintadas", não possibilitaram aos indivíduos sociais o desempenho de um papel protagonista nessas ações, algo que tornou-se possível com o advento da globalização. O uso formidável dos meios comunicativos permite o uso de ferramentas em potencial de mobilização na sociedade civil perante os mais diversos paradoxos políticos, econômicos e sociais existentes no mundo, visto que, o Brasil é responsável por 10% do tempo consumido nas redes sociais, perdendo apenas para os Estados Unidos. É notório a construção a cada dia de novos "cidadãos multimídias", cabendo o papel ou não de ativista, podendo ser influenciado ou influenciador diante de uma causa social. Contudo, o engajamento frente aos novos meios de expressão, torna-se falho e imparcial, diferentemente de outras épocas, viável e "tátil". A sociedade contemporânea preocupa -se com o cenário e tenta modificá- lo de forma progressiva.