Seja por algum tipo de opressão sofrida, ou por outras razões, não foram poucos os movimentos ao longo da história com o intuito de alcançar diversos ideais. Agora, com a presença de redes sociais, tornou-se maior a possibilidade de alcançar mais adeptos aos protestos em geral, para alcançar os objetivos desejados. Por outro lado, quando não se usa o pensamento crítico, fica muito simples tornar-se suscetível a participar de mobilizações com linhas de pensamento errôneas, que podem trazer malefícios. Nos últimos anos, foi destaque na televisão, Internet e outros meios de informação, movimentos organizados pelo Facebook como os de 2013 no Brasil, e páginas na mesma rede social sobre a revolta contra a morte do jovem Michael Brown pela polícia nos EUA. Justamente pelas redes sociais aproximarem de certa forma as pessoas, é possível que diversas ideias sejam compartilhadas, e por meio delas, muitos sejam sensibilizados e tenham consciência da importância de determinadas mobilizações. Porém, por mais que exista diversas lutas por causas importantes, também há grupos que defendem ideias que, em muitos casos, ferem os direitos humanos. Exemplo disso são os comentários e postagens que, infelizmente, buscam agredir verbalmente até mesmo parte da própria nação, como ocorreu com os nordestinos que foram hostilizados através do Twitter, devido a vitória da presidente Dilma nas eleições de 2014. Como pôde ser observado, as redes sociais podem ser usadas para agregar muitos participantes, seja para protestos, petições, entre outros motivos, o que nem sempre é feito ´por boas razões. Por isso, é importante que cada um busque se conscientizar sobre os ideais que defende e/ou pretende defender. Também é vital que, tanto por familiares, amigos, quanto pelo ensino, seja público ou privado, haja a difusão do real valor do pensamento crítico.