"Cultura não é ler muito, nem saber muito; é conhecer muito". Nessa perspectiva, Fernando Pessoa – escritor – tinha razão já que a cultura é aptidões adquiridas pelo ser humano ao longo da vida, ou seja, passamos a conhecer muito quando conquistamos tal conhecimento por meio do estudo ou da prática. Frente a isso, é fulcral questionarmos sobre o acesso à produção cultural em questão no Brasil. Mais: quais as problemáticas enfrentadas e as possíveis formas de minimizá-las? É sabido que, no território brasileiro há inúmeros povos, etnias e grupos sociais cada qual com o seu conjunto de crenças e tradições como é retratado na música Aquarela do Brasil – Ary Barroso. Desse modo, anos mais trade no período em que José Sarney governou foi criado o Ministério da Cultura no Brasil, que tinha como finalidade valorizar o patrimônio material e imaterial do país. Em vista disso, com a criação do ministério direcionado a cultura o acesso a tal âmbito cresceu, porém não de maneira exponencial devido à falta de recursos que poderiam englobar a toda a população. Frente a isso, as problemáticas enfrentada pela população brasileira é devido a desigualdade no acesso à produção cultural, ou seja, acabam ocorrendo dificuldades financeira para frequentar museus, teatros e cinemas. Em face disso, conforme dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) os brasileiros possuem pouco tempo livre para o lazer e quando estão sem trabalhar dificilmente visitam centros culturais, chegando a 68% o número de pessoas, ou seja, não possuem o habito de ir em centros culturais. Por conseguinte, para minimizar as mazelas gerada o Ministério da Educação deve incentivar as escolas na realização de palestras, passeios e feras que expõem sobre a cultura existente no território brasileiro, a fim de que possa se torna um habito. Consequentemente, o governo federal deve continuar a investir no vale – cultura bem como implantar novos programas que visam incentivar o conhecimento por meio da cultura.