Título da redação:

Acesso à Produção Cultural: Injustiça ou Preconceito?

Proposta: O acesso à produção cultural em questão no Brasil

Redação enviada em 16/08/2017

Desde a chegada da família real ao Brasil e com ela a criação de bibliotecas, teatros e museus a produção cultural restringe-se as camadas mais abundantes da sociedade por seus elevados preços, mas uma peça de teatro feita por alunos de projetos sociais, livros de bibliotecas públicas e sessões de cinemas em escolas, não são produções culturais? No Brasil o acesso a produção cultural faz-se injusto para pessoas que alienam-se na afirmação " a cultura é feita para os ricos" e deixam de usufruir de atrações gratuitas como as oferecidas pelos CEU's ( Centro Educacional Unificado) e SESC's ( Serviço Social do Comércio) para a população dentre elas: sessões de cinema, apresentações musicais e teatrais. As bibliotecas municipais oferecem livros de qualidade, mas se o problema estiver nas distâncias que estas estão, as próprias escolas tanto públicas como privadas apresentam suas bibliotecas, além dos Sebos que vendem livros usados, mas em boas qualidades por preços acessíveis. O grande preconceito por parte das pessoas é o termo "público" que remete a baixa qualidade e com base neste afirmam que a produção cultural e seu acesso é injusto e esquecem que teatros feitos por alunos em escolas, bibliotecas municipais, sessões de cinema ao ar livre são sim produções culturais acessíveis a todos. Apresentando estes pontos, conclui-se que não são injustos o acesso a cultura e que sua divulgação faz-se necessária, portanto, o uso da mídia ( jornais, programas de TV, internet) para transmitir esses eventos ao público é essencial para que haja o rompimento do paradigma "a cultura é feita para os ricos e o seu acesso também"