O álcool fez-se presente na vida humana desde cedo como acompanhante em ritos tribais e em comemorações à divindades gregas na antiga Grécia.Nesse sentido,é importante destacar que hodiernamente a bebida continua nas sociedades,todavia seu uso é cada vez mais indiscriminado e feito de forma a mascarar doenças mentais. Em primeiro lugar,é preciso ressaltar que no país,as pessoas não tem o hábito de associar as bebidas à dependência química,além de não reconhecerem que são drogas nocivas,por isso seu consumo é feito como lazer e diversão,o que viabiliza sua ingestão em demasia favorecendo o vício.Destaca-se também que esse hábito leva o indivíduo a desenvolver doença no fígado e mental. Convém lembrar ainda que no Brasil as doenças psíquicas são muitas vezes ignoradas e tratadas como frescura,sendo assim quem já tem uma predisposição para essas enfermidades pode usar o álcool para mascarar e obter um alívio temporário para a doença tendo em vista que ele age no sistema cerebral do consumidor.Salienta-se então que essa prática torna-se um círculo vicioso,já que é uma medida paliativa para o sofrimento de um portador de depressão por exemplo.Outrossim,agravará ainda mais os sintomas,tornando a pessoa cada vez mais dependente de bebidas. Fica claro,portanto,que os abusos devem ser evitados.Para isso o Ministério da Saúde deve lançar um plano nacional de apoio aos usuários dependentes com a participação das Unidades de Saúde que devem catalogar cidadãos e oferecer apoio psiquiátrico e psicológico nos postos.Deve também por meio de campanhas nos municípios e em mídias incentivar a procura de ajuda quando houver percepção de doenças mentais e o uso de bebidas alcoólicas.Talvez assim diminuam os vícios na sociedade.