Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: Moradia social: a questão da ocupação x habitação

Redação enviada em 19/09/2018

Há anos boa parcela dos brasileiros não usufruem do acolhimento do governo referente a um lugar os se instalar fixamente, regido na Declaração dos Direitos Humanos. Sendo assim, é notável que o Brasil é historicamente marcado por desigualdades sociais e injustiças,logo , fica fácil compreender que por razões estruturais o país tenha aumentado os indicadores de cidadãos sem moradias dignas. torna-se importante a atuação correta dos órgãos responsáveis para mitigar essa realidade. De acordo com a urbanista Fernanda Odilla, o Brasil tem 6,9 milhões de famílias sem casa e 6 milhões de imóveis vazios. Isso ocorre devido a desestruturação e negligência do Estado com os brasileiros. Isso consoante a concepção do filósofo chinês Confúcio, de que "Se queres prever o futuro estuda o passado" mostra que os indicadores das causas que geram essa problemática, como o desemprego e uso de drogas só aumentaram nos últimos anos o que já pressupunha a elevação do número de pessoas sem teto. Assim, apesar desses fatos explícitos houve ínfimos investimento governamentais para reverter esse quadro, o que desencadeou no desabrigo de cerca de 500 mil pessoas atualmente. À vista disso, destaca-se que é primordial que a política seja utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade, como afirmou o filósofo Aristóteles. Entretanto, a polícia do País anda em contramão ao que é afirmado pelo pensador citado. Visto que, por medidas econômicas, como a industrialização e urbanização das cidades ter tido como consequência o desabrigo de pessoas, em razão de perderem suas casas para que fosse dado espaço as grandes construções, e pela perda de empregos que os levou a condições inviáveis de sustentar um lar. Nesse viés, é percebível a ineficiência das instituições político- legislativas em formular mecanismos de controle social específico a esse fato. Assim, compete ao poder municipal conceder abrigo aos desabrigados, por meio da restauração de prédios abandonados e da construção de casas de apoio, para que essa parcela marginalizada tenha recursos aos quais recorrer e obtenha uma forma de vida viável. Dessa forma, solucionando o problema dos moradores de rua e desconstruindo a ideia de contratualismo de John Locke, que configura-se na violação do contrato social já que o Estado não cumpre sua função de garantir as prerrogativas básicas indicadas no Direitos Humanos.