No que se refere à moradia social,é possível afirmar que no início do século XX,devido a rápida industrialização,as cidades tornaram-se atrativas para aqueles que moravam nos campos.Isso se evidencia não apenas pela quantidade de áreas ocupadas irregularmente,mas também da falta de políticas que efetive a questão da habitação e ocupação.Sendo assim,medidas são necessárias para resolver a questão. De acordo com a ONU,15% da população é favelada no Brasil de 1 bilhão,isso se deve há vários fatores ,como econômicos,sociais e por negligência das autoridades públicas,essas extensões são dominadas por pessoas de menor poder aquisitivo,as quais são submetidas ,sem condições de vida à moradias proibidas. Contudo,a falta de políticas públicas e leis que dão posse aos indivíduos sobre terras, aumentam o crescimento desenfreado do espaço urbano,além da falta de fiscalização também. Por conseguinte,o IBGE deve mapear as regiões do Brasil com maior índice de crescimento desordenado e juntamente com o governo Federal deverá promover políticas eficiente que venham oferecer emprego para essas pessoas pagarem por sua moradia,com a finalidade de diminuir o processo de favelização e trazer assistência à lares carentes ,pois,de acordo com John Locke ,a violação do "contrato social" seria o Estado não cumprir sua função de garantir o direito do cidadão que é o acesso e o auxílio moradia,por exemplo,e entre outros bens que permitam a manutenção da igualdade entre os membros da sociedade .Outrossim,a sociedade deve se mobilizar com protestos e abaixo-assinado,a fim de despertar o interesse dos poderosos à ajudá-los,uma vez que as ações culturais têm poder transformador.