Ao decorrer dos tempos fez-se necessário algumas criações e transformações para a satisfação das necessidades humanas. Decerto , em análise, o que começou com charretes puxadas por cavalos com o intuito de se viver melhor transformou-se em aglomerações de automóveis,contrariando a essa lógica, as tais necessidades secundárias transformaram- se em utilizações vitais,portanto,fazendo assim, ocorrer de forma inversamente proporcional ao crescimento populacional. O que era necessidade no século XX, virou um novo vilão com cenário diferente no século XXI.Com o efeito da globalização que concomitantemente gera um alto consumismo ,do qual pelos apelos midíaticos é preciso ter algo novo a todo momento.Como resultado,as concentrações de vias,ruas e novas metrópoles, transportes públicos e privados precisaram se expandir para atingir à demanda de pessoas por meio uma integração.Segundo as pesquisas da revista Época,realizada em 2014,a frota dos automóveis cresceram em 400%,ou seja,uma expansão excessiva,em que,as cidades possuem mais transportes de que os indivíduos e passageiros da própria sociedade. Nessa perspectiva a mobilidade urbana aplica-se ao trânsito e seus respectivos órgãos,a infraestrutura,segurança rodoviária e aos investimentos,sendo que a falta deste no tráfego reflete-se a vários problemas como as altas taxas de tarifas dos transportes públicos e más condições de uso, que fazem com que os consumidores adquiram outros tipos de locomoção.A falta de segurança que vem acompanhada pelas demasiadas violências,a poluição,bem como resultante desse cenário promovendo vários impactos, como os gases prejudiciais à saúde,desfalque nas fontes renováveis ,inclusive a preocupação dos acidentes do trafégo viário e um longo percurso formado por fileiras de automóveis. Logo,é preciso uma rápida reversão nesse cenário mundial.Para isso o Governo Federal,juntamente com o orgão responsável pelo trânsito como Denatran(Departamento nacional de trânsito) e as câmaras temáticas promoverem uma reeducação no trânsito como a criação de novas leis para um menor congestionamento de carros,por exemplo dias sem o uso de carros,motos ou qualquer outro, o controle de vendas dos carros,atualizações de taxas periódicas para os gases.Cabe também aos outros orgãos como o Dnit(Departamento nacional de infraestrutura e transporte)analisar e tomar devidas providências nos transporte públicos,inserindo segurança nas paradas principais ou dentro dos coletivos, além de reforma-los para um bom uso.Urge-se a intervenção do Der se responsabilizar para a construção de vias e estradas com diferentes caminhos para o destino.Dessa forma mobilizando os motoristas,passageiros para uma melhor vida urbana.