As cidades cresceram de forma desordenada ao longo dos anos, fato este que logo reflete nos trânsitos das grandes metrópoles.O processo denominado conurbação foi o que propiciou este caos hoje nos centros urbanos ,tornando quase impossível a locomoção dos passageiros que vem de municípios menos estruturado em termos de saúde,educação e emprego em regiões metropolitanas .logo,temos um sério problema a ser tratado,pois além de haver falta de infraestrutura nos transportes coletivos a demanda dos mesmos por pessoas é muito maior . Uma família de quatro pessoas, por exemplo que ganha um salário mínimo fica limitado com relação ao direito de ir e vir quando os valores das passagens e o tempo de deslocamento são altos e o que é garantido por lei torna-se desconhecido.Ruas,calçadas e avenidas esburacadas fazem parte de muitas regiões do Brasil além de contribuir para o aumento de acidentes de pedestres seja idosos,deficientes físicos e visuais e de ciclistas que enfrentam dificuldades devido algumas ciclovias estarem incompletas . Podemos levar em consideração também que no mesmo instante que o tempo de deslocamento é alto a emissão de gases provenientes da queima de combustíveis fosseis juntamente com outros gases de efeito estufa contribuem para a destruição da vida dos seres vivos . No entanto,não se pode falar em medidas para reduzir este mal sem primeiramente resolver problemas sociais básicos na área da saúde e da educação,pois as pessoas já se tornaram cientes do problema só que fingem não conhece-lo e atrelado a isso temos o uso cada vez mais dos transportes individuais, daqui a pouco a mobilidade sera minima. Portanto ,é necessário que alem de haver uma fiscalização das ruas,calçadas,e avenidas é necessário também o aumento delas e de BRT's na medida em que as cidades se desenvolvem,assim diminuindo o tempo de deslocamento diminuem os gases emitidos e ainda mais que isso investir em fontes novas de combustíveis menos poluentes e principalmente na qualidade dos transportes públicos para que o numero de automóveis individuais não tomem conta das ruas e o deslocamento não seja reduzido