A falta de mobilidade urbana é um dos principais problemas enfrentados no país, a frota brasileira de veículos cresceu 119% na última década segundo o DENATRAN. Esse fator é influenciado pela defasagem do serviço publico em relação ao conforto individual. Ademais, o histórico modelo rodoviário o qual desconsiderou outros sistemas e estimulou o uso do veiculo. Primeiramente, tanto a má infraestrutura dos transportes públicos, a superlotação, altos índices de violências, quanto a cultura automobilística propagada pela mídia, que associa sucesso com locomoção individual contribuem para o crescimento ascendente do número de veículos particulares nas ruas.Entretanto essa alternativa promove um transito caótico, com engarrafamentos porque não possuem estruturas para o tamanho do fluxo de veículos. Outro fator relevante é a degradação e a falta de rampas nas calçadas juntamente a escassez de ônibus adaptados, por exemplo a falta de avisos sonoros no interior do veiculo com a má preparação dos funcionários para operar os equipamentos dos veículos gerando estresse e falta de acessibilidade aos deficientes físicos. Portanto, é essencial que o governo municipal melhore o transporte público investindo em novas frotas de ônibus garantindo conforto e acessibilidade aos usuários. Essa iniciativa teria a finalidade de incentivar o uso da população do transporte público em detrimento do particular, evitando congestionamentos e diminuindo a poluição. Alem disso criar calçadas seguindo as normas de acessibilidade e sinalização, por meio da previsão orçamentária para inclusão de pessoas com deficiências.