Foi a partir do governo de Juscelino Kubitschek, através do plano de metas "50 anos em 5" que várias indústrias automotivas vieram para o Brasil. Dessa maneira, com a construção de extensas rodovias em detrimento de outros meios de transporte, e a maior ascensão econômica da sociedade, acabou tornando-se imprescindível o caos na mobilidade urbana nos dias atuais. Primeiramente, é válido ressaltar que o maior poder de consumo das famílias tornou esse problema ainda mais caótico. Dessarte, com a ascensão das classes menos privilegiadas no governo lula, em consonância com a redução no IPI dos veículos e juros baixos, teve como resultado a duplicação da frota de veículos nas últimas décadas. Assim, com um aumento significativo dos meios de transportes individuais, tornou-se cada vez pior a mobilidade nos grandes centros urbanos. É essencial considerar também à falta de infraestrutura das rodovias brasileiras engendrando dificuldade e perigo na locomoção da sociedade. Á medida que, segundo a confederação nacional de transporte, 40% das estradas não têm acostamento e 87% ainda são de pista simples. Outrossim, 62% das estradas brasileiras são consideradas ruins ou péssimas e 38% boas ou ótimas. Dessa maneira, com a péssima qualidade das estradas é quase inevitável que o número de acidentes cresça vertiginosamente. Fica evidente, portanto, que à falta de infraestrutura nas rodovias e o consumo exacerbado de meios de transporte individuais, contribuem para que o problema se agrave. Dessa maneira, para tentar solucionar o problema, o governo em parceria com empresas privadas, deveria construir edifícios garagem próximos aos metrôs e às linhas de ônibus, a fim de pluralizar o transporte coletivo. Além disso, ampliar as ciclovias a fim de proporcionar maior fluidez para as rodovias. Desse modo, poderíamos corrigir os problemas que vem se propagando desde 1956.