No Brasil um dos desafios enfrentados pelo governo é a mobilidade urbana. Com transportes públicos precários a população clama aos governantes o direito de ir e vir sem ter que gasta com automóveis próprios que acarreta engarrafamentos e, com imprudentes no trânsito, acidentes que levam a morte, mesmo dentro das grandes cidades. Partindo deste princípio vale lembrar que a partir da década de 80 foram registradas mais de 980 mil mortes no Brasil, ou seja, 43 mil mortes por ano. No entanto o numero de carros no mundo já passa de 1 bilhão e a produção e o consumo não para. Por minuto as indústrias automobilísticas produzem mais de 150 novos automóveis para serem comercializados e no Brasil com a precariedade do transporte de massa, o comércio dos mesmos só aumenta. Se houvesse mais coletivos e com melhores condições, como conforto e segurança, a população optaria por se locomover com tais. Com o grande número de carros, 50,1 milhões nas ruas e avenidas brasileiras, nas metrópoles muitas vezes não há espaço para os transportes públicos. É necessário que haja uma melhoria nestes e uma ampliação dos corredores exclusivos para tais transportes, melhorando assim o deslocamento da população com eficiência, segurança e conforto.