Com o crescimento significativo das cidades brasileiras e proporcionalmente da população, começou a ocorre superlotamentos, congestionamentos no trânsito, falta de infraestrutura dos transportes coletivos, dentre outros problemas. Desta forma, mostra-se que uma das principais dificuldades dos habitantes dos centros urbanos é a mobilidade urbana. No século XX, o automóvel surgiu como um grande aliado do trânsito e deslocamento de pessoas e bens, mas o grande aliado tornou-se um enorme vilão do século seguinte, pois, com isso, ocorre um enquilhamento de automóveis no transito e isso ocorreu, porque as vias, estradas não cresceram na mesma proporção, tendo como consequências: perda de tempo das pessoas no trânsito e um desperdício de combustível, que por acaso, gera um problema ambiental, e mesmo que os estados ofereçam transportes coletivos, como por exemplos: ônibus, trens, metrôs, muitos deixam de usufruir desses serviços, pois, reclamam da alta tarifa cobrada para uma péssima qualidade de serviço. E é, exatamente, por isso, a enorme frota de automóveis pela mundo e outros fatores que contribuem para o aquecimento global e que, por isso é muito importante que os estados, através da mídia ( televisão, rádio e redes sociais ) conscientizar a população à usar os transportes coletivos, bicicleta, entre outros modos de locomoção. Porém, para isso, os governos devem fazer ações beneficentes à sociedade construindo ciclovias, porque, só assim, mostra-se um dos meios pragmáticos de resolver o problema. Em virtude dos argumentos apresentados, os governos e a sociedade não podem se manter omissos em relação a mobilidade urbana. Para tanto, os governantes devem viabilizar investimentos de infraestrutura à cidade(ciclovias, duplicar linhas de metrôs) mesmo que não gere lucro, receita para eles, mas sim mobilidade para todos e juntamente com esses ações dos estados, a sociedade deve fazer sua parte, usufruir dos benefícios a se oferecer, pois de nada adiantará se não colaborar.