Salva-se que dese o Brasil Colonial, a população já era estratificada de modo que apenas uma pequena massa da nação seria beneficiada, enquanto o resto do povo sofria com a fome e a miséria. As discrepâncias jamais cessaram apenas permearam séculos a dentro, bata ter olhos para ver. O povo cansa-se de ver a tendência. Que nunca saí de moda ser constantemente seguida: " o rico cada dia mais rico, e o pobre, cada dia mais pobre". E isto não é apenas um sentimento compartilhado pelo povo, mas também, um dado estatístico. Atualmente o Brasil ocuoa o 10° lugar no ranking dos países mais desiguais do mundo, atrás somente de países africanos, fato que impressiona, um país tão rico, com uma população pobre. Muitos programas governamentais foram criados com o intuito "igualitário", ou pelo menos uma melhora significativa na qualidade de vida do povo dentre eles o Bolsa Família, o Sistema de Cotas, Sisu, Minha Casa Minha Vida, etc. Porém, quando faz-se necessário o corte de gastos, é daqui que se tira. É como o ditado popular "a corda sempre arrebenta para o lado mais fraco". Diante dos fatos supracitados, é necessário que o poder Executivo, seja de fato representante do povo, visto que somos majoritariamente pobres. Fornecer uma educação de qualidade para toda a população, dando foco as necessidades populacional, seguindo o artigo 5° como se deve.