A década de 1930 nos EUA foi marcada foi marcada por uma séria crise que abalou toda a economia mundial. No Brasil, a realidade não se encontra tão diferente, visto que a economia vem se desestabilizando desde 2014, tal situação é comprovada por números, pois cerca de 66% da população se caracteriza por ter uma renda média-baixa, demarcando assim o país com uma intensa desigualdade social. Esse desequilíbrio vem se refletindo negativamente em instituições ao ser censurado como uma forma de preconceito, como por exemplo, o estranhamento que se tem de pessoas que não possuem roupas de acordo com o padrão imposto pela sociedade. A desigualdade também implica nos direitos humanos de cidadãos de cor de pele mais escura, dados levantados pelo IBGE comprovam que trabalhadores negros ganham, em média, 40% menos do que brancos, fato que confirma que ainda existe muito preconceito e discriminação em nossa sociedade. Alguns fatores agravam tal problema, pois não há muitos incentivos advindos do governo e da mídia para a pacificação dos preconceitos existentes na sociedade desde a época colonial. Esses pensamentos retrógrados foram se situando ao longo dos anos como construção social, e como a prática do racismo e discriminação é desprezivelmente desestimulada, ela perpetua e se fortifica cada vez mais. Portanto, algumas medidas são cabíveis a tal situação, tais como: o governo em parceria com o Ministério da Educação deveria estimular a escola a desconstruir o pensamento das pessoas preconceituosas e racistas; as ONGs deveriam elaborar campanhas e fazer uso da mídia para desestimular pensamentos preconceituosos a fim de diminuir a desigualdade social.