Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: Meios para superar a desigualdade social no Brasil

Redação enviada em 24/11/2016

Para Aristóteles, deve-se tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida de sua desigualdade. Baseado em tal virtude, a discussão sobre a desigualdade social que assola o Brasil deve ser realizada. Nessa, torna-se relevante como meios para combater a diferença econômica , portanto, a promulgação de uma educação igualitária e eficaz para todas as classes, e a prática equânime e imparcial dos direitos constituídos na Constituição brasileira. É evidente a presença de uma política parcial, quando se trata de comunidades econômicas heterogêneas. Segundo o filósofo Niestzsche, a desigualdade dos direitos é a primeira condição para que haja leis para assegurar a igualdade. Porém é indiscutível que, no contexto atual , o ato da execução de tais normas é barrado por uma legislação, a qual sozinha não consegue garantir imparcialidade e impedir o favorecimento pelo enriquecimento da classe alta. Além disso, é claro como uma educação pública qualitativa promoveria uma equiparidade entre as rendas dos diversos cidadãos, sobretudo em benefício aos menos favorecidos que teriam condições de concorrer com os ricos. A pesquisa da Fundação Getúlio Vargas comprova tal fato, no momento em que revela que para cada ano de estudo há, em média, um aumento de 15 % no rendimento financeiro do trabalhador. Por conseguinte, o Brasil , ao se enquadrar na categoria de país em desenvolvimento , pede investimentos no quesito educacional para diminuir a desigualdade social. Desse modo, tendo a discussão sido feito, é necessária a tomada de medidas. Primeiramente, por Organizações Não Governamentais, as quais devem promover campanhas, para que a classe baixa se mantenha consciente sobre programas de ajuda que o governo oferece para o aumento do rendimento financeiro, e pelo poder legislativo, o qual deve formular leis que cobrem impostos de acordo com a renda de cada indivíduo e que transformem o dinheiro cobrado em investimentos que instiguem a condição de vida equânime. Posteriormente, pelo Ministério da educação, o qual aliado ao poder executivo poderia investir em escolas igualitárias à Finlândia, com professores qualificados , a fim de que a economia se estabilize e a igualdade social prevaleça. Logo, poder-se-ia tratar os pobres desigualmente, de forma benéfica, com o intuito de torná-los equânimes aos ricos e extinguir a desigualdade social.