Ao se falar sobre a desigualdade social do Brasil, é possível afirmar que o país encontra-se diante de uma má distribuição de renda e, principalmente, de uma educação precária. Isso aponta para a necessidade de melhoria no uso do dinheiro que é arrecadado e aumento de investimentos. O primeiro fator que deve ser analisado em relação à situação em questão é que as pessoas mais pobres da sociedade muitas vezes não têm o que comer, não possuem oportunidades e, sem muitas alternativas, escolhem o lado da criminalidade para sobreviver ou simplesmente ter uma vida mais fácil. Entende-se, com isso, que um local com distribuição de renda ruim é um local nitidamente mais perigoso. Pode-se verificar um exemplo disso ao observar o estado do Rio de Janeiro, o qual se tem um grande índice de criminalidade e também uma péssima distribuição de renda. O segundo fator importante para a reflexão é que o investimento nas escolas públicas de ensino fundamental e médio é muito baixo. Ademais, existe outro grande problema: o fato de que a maioria dos alunos de classe social mais baixa não demonstra interesse algum nos estudos, sendo que esse, diante de tanta desvalorização, ainda é um dos poucos caminhos honestos e eficazes que resta aos menos favorecidos para que consigam conquistar uma vida melhor. Ainda que pareça difícil, quando se conhecem os problemas gerados pela desigualdade social, conseguem-se citar, como proposta de intervenção, uma melhoria na distribuição de renda no país, investindo e cedendo créditos às empresas dos estados mais pobres da federação, fazendo com que gerem mais empregos e façam a economia do país crescer. Assim, a necessidade de uma mudança no país se mostra ainda mais premente, em virtude de realizar rapidamente as melhorias necessárias nos estados menos favorecidos e na educação dos jovens da nação brasileira.