Título da redação:

O Roubo Estatal

Proposta: Meios para superar a desigualdade social no Brasil

Redação enviada em 04/06/2017

Muitos acham que a desigualdade social é um problema para os países subdesenvolvidos, mas não é, o problema é a extrema pobreza. Essa pobreza é causada, em sua maioria, pelo Estado, que, no Brasil, busca ser cada vez maior e mais centralizado. Na ditadura fascista de Getúlio Vargas foram implementadas leis trabalhistas com o intuito de centralizar o poder estatal, ter controle sobre empregados e empregadores e fazer com que a massa visse essas ações como coisas boas. O problema é que a CLT vigora até os dias de hoje, prejudicando, principalmente, quem quer contratar e com isso prejudicando todos os trabalhadores, sobretudo, os que recebem um salário menor. Aproximadamente 60% dos trabalhadores brasileiros recebem apenas um salário mínimo, e por conta de leis trabalhistas jurássicas custam mais de 1800 reais para seus empregadores. Dinheiro esse que poderia ir para mão dos trabalhadores ou reduzir o preço dos produtos produzidos pela empresa. Não apenas recebem pouco, mas, por conta de impostos altíssimos, do qual temos um dos mais caros do mundo, não podem comprar muito com seu dinheiro. Um vídeo game, por exemplo, possui cerca de 72% de imposto cobrado sobre ele, na prática, o trabalhador compra o imposto e recebe o vídeo game de brinde. Não basta só os impostos sobre produtos altos, mas o brasileiro é obrigado a pagar imposto sindical, até mesmo quando não se sente representado pelos sindicatos, o FGTS, que na prática é jogar dinheiro no lixo, já que rende menos que a inflação anual e o INSS que é um esquema de pirâmide, onde a massa trabalhadora, que é a que mais contribui, é obrigado a pagar por uma previdência, que é ruim, para que funcionários públicos recebam muito mais que eles. Para casa um real pago em uma aposentadoria de um contribuidor do INSS, 8,5 reais são pagos para servidores públicos, sendo que a maioria não produz nada e apenas gera despesa e gastam o dinheiro público atoa. Olhando para esse quadro alarmante que se encontra o Brasil, é de suma importância para a diminuição da pobreza a redução máxima do Estado, e a facilitação e implementação do livre mercado, para que, com o capitalismo, as iniciativas privadas gerem cada vez mais emprego e, como o Estado será mínimo, não terão impasses para contratar pessoas. Isso irá ajudar, principalmente, os trabalhadores mais pobres, que terão mais ofertas de trabalho e poderão escolher onde vão trabalhar, e até mesmo barganhar a maneira como irão exercer esse trabalho. E com a desigualdade econômica que existe, todos irão tentar melhorar sua vida, e com isso produzir mais riqueza para que, a longo prazo, a pobreza diminua e a maioria das pessoas tenham uma vida melhor que as que tem hoje.