No período de mil oitocentos e vinte, época da Revolução Industrial, o trabalho manual foi substituído por máquinas. Estas produzem maiores quantidades do determinado objeto, em um menor tempo, as quais também privam os empresários de distribuir salários mensais. Com essas qualidades, o trabalhar maquinário vem sendo cada vez mais imposto, e consequentemente, tem aumentando, o desemprego. Como já dizia o filósofo Karl Marx, “houve uma desvalorização do trabalho”. Sem seus salários dignos e merecidos, não é difícil imaginar que, essa substituição, gerou também miséria e desigualdade. Segundo um dado oficial do Ministério de Desenvolvimento de Combate à Fome datado de dois mil e onze, existiam no Brasil, até esse ano, cerca de dezesseis milhões de pessoas em condições de “extrema pobreza”, ou seja, com uma renda familiar mensal abaixo dos setenta reais por pessoa. Um modo de acabar com a desigualdade é aumentando o salário mínimo, e principalmente, abrir mais oportunidades de empregos para as pessoas, com a carteira assinada e seus direitos trabalhistas defendidos pela lei.