No século 19, a teoria do Darwinismo Social, desenvolvida por Charles Darwin, pleitava que existiam diferenças intelectuais entre sociedades. Ou seja, o naturalista tinha como certeza que alguns seres humanos eram melhores do que outros, medindo essa qualidade tendo como base as questões sociais, econômicas e raciais. Nos dias atuais, não se crê na teoria, porém ainda é possível enxergar os vestígios de pensamentos reacionários, enraizados em nossa cultura mundial. As consequências deste costume histórico, são negativas e afetam a vida de muitos habitantes. Problema social que atinge principalmente os países de baixo índice de desenvolvimento, o Brasil, anteriormente ao governo Lula, tinha uma queda ainda menor das condições de pobreza. Segundo a Fundação Getúlio Vargas - FGV, após o governo do ex presidente pernambucano, o número de pessoas na margem da pobreza foi reduzido em 50, 6%. As diferenças econômicas da classe proletária ainda não se unem com a burguesia, porém, nos dias atuais, se distancia menos. No entanto, mesmo com tamanha evolução, ainda podemos visualizar os vestígios da desigualdade social. Sabe-se que o Brasil possui maior índice de pessoas de baixa renda por questões histórico-familiares. Na década de 70, as famílias pobres tiveram muito mais filhos do que as famílias de classe média e alta, atitude que se perdura até os dias atuais. Gerando assim, maior número de pessoas com situações socioeconômicas desequilibradas. Atualmente, segundo o IBGE, existem mais de 7 milhões de pessoas no Brasil passando fome. As consequências advindas de períodos históricos, matam. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Erradicar a pobreza, no Brasil, é uma revolução social que deve ser feita por meio de políticas publicas, planejadas de acordo com os problemas sociais que ocorrem no cotidiano da pobreza em todos os estados do país. A desigualdade social no país é um problema educacional e de saúde, sendo assim, é viável que o Governo Federal desenvolva uma parceria com o Ministério da saúde e da educação para que seja possível trabalhar de forma prática sobre o problema. Para que isso seja possível, é preciso destinar maior valor financeiro, advindo dos impostos pagos, para que o projeto exista e a ausência da pobreza, também.